Nos dias de Jesus e dos primeiros cristãos, para grande parte havia uma esperança viva a respeito da aparição próxima do Ungido de Deus. Constantemente surgiam indivíduos cujos seguidores queriam ver neles o Messias. Era esperança comum e quase natural que o filho de Davi libertaria seu povo, acusaria os pagãos por sua impiedade e castigaria seu povo, acusaria pela injustiça, mostrando-lhes sua iniqüidade.
No judaísmo inteiro, perguntava-se pelo tempo da vinda do reino de Deus, procurando-se sinais que indicassem, se o tempo messiânico se estava anunciando. Os rabinos respondiam a essa pergunta dizendo que Israel poderia apressar a chegada da salvação vindoura através da estrita obediência à Lei. Se todo Israel fizesse penitencia de verdade, viria à salvação pelo Messias. Como o dia da libertação estava demorando, alguns suspeitavam que o Messias ficaria totalmente escondido, e ninguém o reconheceria. Outros diziam que ele já nascera e continuava desconhecido. Com essas opiniões, expressava-se a desilusão contemporânea. Mesmo assim, a esperança de que Deus finalmente teria misericórdia de seu povo, vendo sua miséria, permanecia viva no judaísmo.
1. BULTMANN, Rudolf. Teologia do Novo Testamento. Editora: Academia Cristã: São Paulo. 2008. p. 40-48.
2. MATEUS. J/ CAMACH. F. Jesus e a Sociedade de seu Tempo. Editora Paulinas: São Paulo. 2005. p. 43-44.
3. LOHSE, Eduard. A vida e a fé judaicas na época do novo testamento. in Contexto e Ambiente do Novo Testamento. São Paulo: Editora Paulinas, 2000. p. 139-144.
1. BULTMANN, Rudolf. Teologia do Novo Testamento. Editora: Academia Cristã: São Paulo. 2008. p. 40-48.
2. MATEUS. J/ CAMACH. F. Jesus e a Sociedade de seu Tempo. Editora Paulinas: São Paulo. 2005. p. 43-44.
3. LOHSE, Eduard. A vida e a fé judaicas na época do novo testamento. in Contexto e Ambiente do Novo Testamento. São Paulo: Editora Paulinas, 2000. p. 139-144.
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