A palavra sinagoga ou proseuche (lugar de oração) era relacionado ao local onde um grupo de pessoas ou comunidade judaica faziam reuniões religiosas e sociais.
Apesar de ter outro caráter religioso, o templo de Elefantina na Babilônia, onde judeus exilados cultuavam é considerado um precursor da sinagoga. Se originaram mais especificamente no Egito dos Ptolomeus e se desenvolveram muito bem na diáspora pelo fato dos judeus terem o direito de reunião obtido por César. E no tempo de Herodes, cada cidade importante já possuia sua sinagoga.
A congregação se reunia no Sabbath e em dias santos, além de servir como escola onde se estudava a Torah (tendo salas separadas para o serviço).
O evento mais importante considerados nas reuniões é a leitura e a interpretação da Torah, além da chamada "dezoito bençãos".
O evento mais importante considerados nas reuniões é a leitura e a interpretação da Torah, além da chamada "dezoito bençãos".
Os cultos poderiam cair nas segundas, quintas e todos os sábados. Para o ofício divino do sábado temos a seguinte organização: o querigma judaico (3 exortações bíblicas), o puxador de orações (inicia e finda as dezoito orações), o vigia (tira o rolo do pentateuco para ser lido por 3, 5 ou 7 leitores) e o guarda (tirava da arca um rolo dos livros históricos e proféticos na manha do sábado e nos dias de culto.
1. LOHSE, Eduard. A vida e a fé judaicas na época do novo testamento. in Contexto e Ambiente do Novo Testamento. São Paulo: Editora Paulinas, 2000. p. 147-155.
2. TENNEY, Merrill C. O ano sagrado. in O Novo Testamento Sua Origem e Análise. 3ª edição. São Paulo: Editora Vida Nova. 1995. p. 40-77.
3. STAMBAUGH, John E. Festas anuais. in O Novo Testamento em seu Ambiente Social. São Paulo: Editora Paulus, 1996.
4.BO, Reicke. História do Tempo do Novo Testamento. São Paulo: Editora Paulus,1996. p.139-143.
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